Nem 22 ou 25 dias. Para Richard Brason as pessoas devem escolher quanto tempo de férias querem e tirá-las quando quiserem, desde que sejam responsáveis e não prejudiquem o trabalho.

 

O multimilionário britânico arrisca-se a receber muitos currículos depois de anunciar que aplicou esta forma de gerir as pessoas que trabalham na Virgin nos EUA e no Reino Unido. Para Richard Branson já não faz sentido de se falar de um emprego "das nove às cinco" e, por isso mesmo, também se deve mudar a rigidez do sistema de férias.
 

A ideia faz parte do livro que apresentou no seu blog:  'The Virgin Way: Everything I Know About Leadership' (tradução: 'A forma da Virgin: Tudo o que eu sei sobre liderança').

Branson baseou-se na ideia implementada na Netflix. "Tenho um amigo cuja empresa fez a mesma coisa e eles, aparentemente, tiverem um aumento acentuado em tudo.

Moral, criatividade e produtividade, tudo subiu exponencialmente.

Com esta política, Branson pretende que os trabalhadores tenham mais tempo para viver aventuras como as dele.


Não é a primeira vez que um milionário defende o fim da rigidez do tempo de férias.

O cofundador da Google, Larry Page, também diz que as pessoas não deveriam ter de trabalhar tanto, pois o mundo deveria viver num "era de abundância", onde a tecnologia deveria gerir as tarefas mais básicas, dando mais tempo às pessoas para seguir os seus interesses pessoais.




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