Viena é a cidade imperial, imponente por natureza, que mostra em cada edifício o seu passado glorioso e cujo centro histórico é Património da Humanidade.

Mas Viena é também a cidade dos cafés, da valsa e da música e a terra natal do pintor Gustav Klimt.

Este é o ano em que se comemoram os 150 anos do nascimento do autor de “O Beijo” e não vai querer faltar às celebrações.

>> No rasto de Klimt

 

Para quem gosta realmente do trabalho de Klimt, o museu Albertina exibe uma mostra com vários desenhos do artista e devem também visitar o Belvedere – dois palácios que comunicam por um jardim de estilo francês.

No edifício situado no ponto mais alto do jardim encontra-se a sala Terrena, que alberga a coleção de pinturas de Klimt.

 



O passado imperial

Regressando ao centro histórico da cidade, é altura de visitar a Catedral de São Estevão (Stephansdom), que é a alma da cidade. Construída no século XX, domina por completo a paisagem. A Steffl, a torre gótica de 137 metros, é uma das imagens de marca da capital da Áustria.

Mesmo em frente, a Stephansdom Plaz é uma das mais belas praças da cidade e aqui podem ver-se dezenas de jovens vestidos com trajes típicos do século XVIII a convidar os turistas a assistir a um dos muitos espetáculos que a cidade tem para oferecer. Vale a pena ir a um concerto ou a um baile onde se dançam as famosas valsas vienenses, não fosse Viena a capital da música. Por isso, se gosta, não perca também a oportunidade de ir à ópera.

Este edifício dos finais do século XIX, decorado com colunas de ouro, faz-nos viajar para uma época de luxo. E a verdade é que se encontram bilhetes para todos os bolsos.

Os amantes de música podem também visitar o Museu de Mozart, localizado no apartamento onde ele viveu entre os anos de 1784 a 1787, onde compôs uma de suas mais conhecidas óperas, “As Bodas de Fígaro”.

Perto desta zona tão animada, fica a Graben Street, um dos espaços comerciais mais nobres de Viena e um paraíso para quem gosta de compras, sobretudo de estilistas de renome.

Outros dos os ex-libris da cidade são os palácios imperiais.

No Palácio Hofburg (a residência de inverno), em pleno centro histórico, podem visitar-se mais de dez edifícios onde se encontram os antigos aposentos imperiais, vários museus, uma capela, uma igreja e a Biblioteca Nacional Austríaca – um paraíso do outro mundo para todos os amantes de livros.

O Schönbrunn (a residência de verão) é também conhecido como sendo o “Versaillhes vienense” e deslumbra pelos seus jardins.

 


>> A cidade dos cafés

Depois de tanto visitar, é altura de fazer uma pausa e perceber o que torna os cafés vienenses tão famosos. Segundo conta a história, o primeiro café abriu portas ao público em 1683, depois da derrota dos turcos.

Os cafés depressa se tornaram ponto de encontro, de debates, onde se pode comer mas também jogar uma partida de bridge ou xadrez.

O Kaffehaus Sacher, no hotel Sacher, é provavelmente o café mais lendário da cidade e onde se pode provar o famoso bolo de chocolate de Viena, o Sachertorte, feito com duas camadas de chocolate, uma pequena camada de compota de alperce no meio e coberto com chocolate negro. Serve-se com chantilly.

Em tempos o café foi frequentado pelo próprio imperador, que não conseguia resistir ao doce inventado em 1832 por Franz Sascher.

Localizado no piso térreo deste luxuoso hotel, o café exibe todo o esplendor do século XIX e é paragem obrigatória.

Não muito longe, e também no centro da Viena imperial, fica o Palmenhaus, um café-bar situado num jardim de inverno modernista construído em 1901 por Friedrich Ohmann.

Conhecido como o edifício de cristal, é o sítio certo para se deliciar com um típico pequeno-almoço ou lanche austríaco e provar outros doces como a apfelstrudel – uma espécie de folhado recheado com maçã, canela e passas.

 

>> Viena com vista

Outra zona a conhecer é o Prater. Com os seus bosques e prados, era onde antigamente se realizavam as caçadas imperiais.

Num dos extremos, fica o Planetário e o Palácio de Exposições Messegelände, e no outro lado encontra-se o pavilhão de caça que agora é um restaurante.

Para terminar esta visita a Viena em beleza, porque não dar uma volta numa das rodas gigantes mais famosas do mundo, imortalizada em filmes como O Terceiro Homem ou Antes do Amanhecer e apreciar a vista de Viena e dos seus arredores?

Localizada no coração do Prater, a roda gigante tem 67 metros de diâmetro, foi construída em 1896 para o 50º aniversário da coroação do imperador Francisco José I e é um dos miradouros mais românticos da cidade.

Outra sugestão é jantar num barco no Danúbio e apreciar uma vista diferente. O Badeschiff é um antigo barco de mercadorias que agora faz as vezes de discoteca, restaurante, piscina e solário.

É também no seu interior que se encontra o Holy Moly, um dos restaurantes mais na moda de Viena, com uma cozinha de fusão.

Para quem quer conhecer a noite vienense, todos os caminhos vão dar ao Bairro Judeu, onde ficam a maior parte dos bares e das discotecas.

Aqui também se encontra a Stadttempel, a sinagoga mais antiga de Viena.


 

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