Bruxelas não é apenas a Grand Place, o Grand Sablon, a Galeria St. Hubert, a gastronómica Rue des Bouchers e mais uns quantos lugares que os turistas percorrem mecanicamente em romarias previamente agendadas


 

A Bruxelas verde dos parques e jardins, a Bruxelas da art nouveau, a Bruxelas da água dos canais, etc., etc., imagens que não são apenas imagens - são elementos constituintes de uma geografia urbana menos exposta.

Muitos dos signos da belgitude marcam presença, no entanto, à volta da ribalta da Grande Place, desde os famosos bombons até à BD, cujo museu está situado a pouco mais de dez minutos de caminhada, na Rue des Sables.

Os trezentos mil estrangeiros (cerca de um quarto da população) que vivem na cidade repartem-se um pouco por toda a parte. Ouvir falar português na zona de Chaussé d'Ixelles é uma banalidade.

À volta da Place Flagey não faltam restaurantes, cafés e associações e mercearias lusitanas, e até uma igreja onde ao domingo a missa é celebrada na língua de Camões. 

Mas estas são só algumas cores do labirinto policromático de Bruxelas.

Na capital da 
Bélgica, o viajante pode sempre contar com uma miríade de janelas abertas para a grande diversidade do mundo.

 

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